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A Teoria da Cor e da Luz

A Teoria da Cor e da Luz

Cor é a fonte primária de vida e saúde. Cor é uma "língua" que as nossas células, que se comunicam entre si, entendem. O poeta e pesquisador Johann Wolfgang von Goethe tinha a mesma opinião. Ele considerava a sua teoria sobre a qualidade e as propriedades das cores, "filhas da luz", a sua obra mais importante. Ele afirmou, o que hoje é aceito cientificamente, que existem somente três cores básicas - vermelho, amarelo e azul - das quais todas as    outras cores se originam.                   

O que é luz e por que enxergamos as cores. Para responder esta pergunta devemos retroceder 3 séculos. Naquele tempo os homens não podiam explicar porque as folhas eram verdes, o céu azul e as flores multicoloridas até que o físico inglês, Isaac Newton, conseguiu no século XVII fracionar, por intermédio de um prisma, a luz branca nas cores do espectro cromático, ou seja, as cores do arco-íris. Investigações posteriores puderam definir que cada cor do espectro possui uma onda e uma freqüência ondulatória diferente. A explicação é a seguinte: Quando a luz branca incide sobre um objeto, este objeto absorve algumas cores (vibração das ondas) da luz branca fracionada, de acordo com a sua estrutura molecular, refletindo as que não absorveu. E as cores que o objeto não absorveu mas refletiu é a cor que enxergamos. A cor preta, por exemplo, absorve todas as cores sem refletir nenhuma.

De acordo com a física quântica, a luz é uma onda eletromagnética, apresentando freqüências vibratórias e comprimentos de ondas. A energia da luz é proporcional à freqüência vibracional e ao comprimento das ondas. Por outro lado, a luz apresenta também características corpusculares (materiais), os chamados "quantas". A energia da luz viaja por "quantas" e uma partícula individual de luz possui um "quantum" de energia, que é chamado fóton (feixe ou matéria da luz). Sendo assim, a luz tanto é energia como também matéria. Estes fótons viajam na velocidade da luz e são capazes de penetrar na matéria, transferindo sua energia a outras partículas.

Partindo deste ponto, pode-se afirmar que a incidência da luz (cores) sobre a pele, devidamente dirigida, dependendo da freqüência e comprimento da onda luminosa e do número de fótons envolvidos, pode influenciar sistemas internos pela ressonância.

O espectro da luz visível das cores ao olho humano é muito pequeno e é medido em Unidades Angström (um décimo milionésimo de milímetro por unidade). Começa pela cor violeta (4.500 Aº), passando pelo anil, azul, verde, amarelo e laranja até o vermelho (7.600 Aº). As cores de freqüências vibracionais mais baixas e ondas mais longas - vermelho, laranja e amarelo - as chamadas cores quentes, têm características Yang. As cores de freqüências mais altas e ondas mais curtas - azul, anil e violeta, cores frias, apresentam características Yin, sendo que o verde é considerado neutro.                                                        

É claro que não existem somente as cores descritas acima. Entre as nuances quase que infinitas do espectro luminoso o olho humano é capaz de distinguir cerca de 180 tons diferentes e todos estes tons transmitem algo a nossa mente, provocando emoções que podem nos influenciar negativamente ou positivamente.

Em outras palavras , há muito tempo é provado cientificamente que as cores não são somente absorvidas pela pele, denominada de absorção celular ou neuronal. Também o olho humano recebe e transforma as cores em imagens psíquicas, através dos bastonetes da retina, podendo provocar alterações psicológicas (ex.: cor do ambiente, do vestuário, da alimentação). Esta absorção é chamada de absorção psíquica ou retinial. As cores que enxergamos, com as quais estamos rodeados e as que usamos são muito importantes principalmente para o nosso bem-estar psíquico, sendo, portanto, também uma grande arma para cura.

Atualmente o estudo sobre os efeitos da luz em geral e especificamente no corpo humano avança a cada dia e ano, com cada vez mais comprovações científicas

 

Cor é a fonte primária de vida e saúde. Cor é uma "língua" que as nossas células, que se comunicam entre si, entendem. O poeta e pesquisador Johann Wolfgang von Goethe tinha a mesma opinião. Ele considerava a sua teoria sobre a qualidade e as propriedades das cores, "filhas da luz", a sua obra mais importante. Ele afirmou, o que hoje é aceito cientificamente, que existem somente três cores básicas - vermelho, amarelo e azul - das quais todas as    outras cores se originam.                   

O que é luz e por que enxergamos as cores. Para responder esta pergunta devemos retroceder 3 séculos. Naquele tempo os homens não podiam explicar porque as folhas eram verdes, o céu azul e as flores multicoloridas até que o físico inglês, Isaac Newton, conseguiu no século XVII fracionar, por intermédio de um prisma, a luz branca nas cores do espectro cromático, ou seja, as cores do arco-íris. Investigações posteriores puderam definir que cada cor do espectro possui uma onda e uma freqüência ondulatória diferente. A explicação é a seguinte: Quando a luz branca incide sobre um objeto, este objeto absorve algumas cores (vibração das ondas) da luz branca fracionada, de acordo com a sua estrutura molecular, refletindo as que não absorveu. E as cores que o objeto não absorveu mas refletiu é a cor que enxergamos. A cor preta, por exemplo, absorve todas as cores sem refletir nenhuma.

De acordo com a física quântica, a luz é uma onda eletromagnética, apresentando freqüências vibratórias e comprimentos de ondas. A energia da luz é proporcional à freqüência vibracional e ao comprimento das ondas. Por outro lado, a luz apresenta também características corpusculares (materiais), os chamados "quantas". A energia da luz viaja por "quantas" e uma partícula individual de luz possui um "quantum" de energia, que é chamado fóton (feixe ou matéria da luz). Sendo assim, a luz tanto é energia como também matéria. Estes fótons viajam na velocidade da luz e são capazes de penetrar na matéria, transferindo sua energia a outras partículas.

Partindo deste ponto, pode-se afirmar que a incidência da luz (cores) sobre a pele, devidamente dirigida, dependendo da freqüência e comprimento da onda luminosa e do número de fótons envolvidos, pode influenciar sistemas internos pela ressonância.

O espectro da luz visível das cores ao olho humano é muito pequeno e é medido em Unidades Angström (um décimo milionésimo de milímetro por unidade). Começa pela cor violeta (4.500 Aº), passando pelo anil, azul, verde, amarelo e laranja até o vermelho (7.600 Aº). As cores de freqüências vibracionais mais baixas e ondas mais longas - vermelho, laranja e amarelo - as chamadas cores quentes, têm características Yang. As cores de freqüências mais altas e ondas mais curtas - azul, anil e violeta, cores frias, apresentam características Yin, sendo que o verde é considerado neutro.                                                        

É claro que não existem somente as cores descritas acima. Entre as nuances quase que infinitas do espectro luminoso o olho humano é capaz de distinguir cerca de 180 tons diferentes e todos estes tons transmitem algo a nossa mente, provocando emoções que podem nos influenciar negativamente ou positivamente.

Em outras palavras , há muito tempo é provado cientificamente que as cores não são somente absorvidas pela pele, denominada de absorção celular ou neuronal. Também o olho humano recebe e transforma as cores em imagens psíquicas, através dos bastonetes da retina, podendo provocar alterações psicológicas (ex.: cor do ambiente, do vestuário, da alimentação). Esta absorção é chamada de absorção psíquica ou retinial. As cores que enxergamos, com as quais estamos rodeados e as que usamos são muito importantes principalmente para o nosso bem-estar psíquico, sendo, portanto, também uma grande arma para cura.

Atualmente o estudo sobre os efeitos da luz em geral e especificamente no corpo humano avança a cada dia e ano, com cada vez mais comprovações científicas

 


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